sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Loja de Produtos Grátis Chega ao Nordeste

Com o objetivo de aproximar ainda mais as marcas de seus consumidores, chega ao Nordeste a 1ª loja online de produtos grátis.

Agora poder experimentar aquele produto que acabou de ser lançado ou que está em fase de reformulação sem a preocupação de estar jogando dinheiro fora, tornou-se mais fácil com a chegada da Market Free, que irá oferecer produtos gratuitos aos consumidores ao custo de uma anuidade simbólica e da opinião sobre o produto escolhido.

Após pagar uma taxa anual de R$ 30,00 para se cadastrar, o consumidor passa a fazer parte do programa de experimentação oferecido pela Market Free e todo mês poderá adquirir cinco produtos entre cosméticos, bebidas, alimentos, entretenimento e muitos outros, após escolhido os produtos, os mesmos serão enviados para a residência do consumidor, para que ele possa experimentar e em seguida responder a um questionário na internet.

Apesar de parecer que serão ofertadas “pequenas amostras”, os produtos disponíveis serão em seu tamanho original.

Incentivos

No seu lançamento a Market Free criou a campanha “Quem Indica a Market Free Amigo É!”, onde após pagar a taxa anual relativa aocadastro, o consumidor poderá indicar seus amigos a também se cadastrarem e para cada amigo ativo, o consumidor ganhará R$ 5,00 (cinco reais) como bônus de indicação.

No intuito de gerar opinião dos consumidores, também foi criado um programa de incentivo, onde cada pesquisa respondida gera um bônus de incentivo de R$ 5,00 (cinco reais), mas existem as punições para as pesquisas não respondidas. Cada pesquisa não respondida diminui o número de produtos que poderão ser retirados no mês subsequente.

Um dos maiores diferenciais da Market Free é poder oferecer produtos para qualquer região do Nordeste e do Brasil, além disso, o consumidor faz a escolha dos produtos que deseja receber em casa, não existe venda forçada, o produto se vende por si só.

Se deseja conhecer melhor a Market Freeacesse o site www.marketfree.net.br

Por Rui Brito.

Nokia planeja expansão em shopping centers

Iniciar operações com lojas próprias pode contribuir para fortalecer as marcas, não somente nos pontos de venda, como também entre os parceiros no trade. A importância deste canal faz com que empresas conhecidas por comercializarem seus produtos em redes e multimarcas, como Nike, Sony, Nokia, Speedo, Hope e Havaianas, invistam em unidades próprias para ampliar o relacionamento com os consumidores e, claro, vender mais.
Um dos benefícios que as lojas próprias proporcionam às companhias é o fornecimento de insights sobre o comportamento de consumo em um curto espaço de tempo. Os pontos de venda podem ser trabalhados como verdadeiros laboratórios para o desenvolvimento de produtos e análises sobre quais modelos ou serviços agradam mais aos clientes de determinada região.

Com um planejamento de ampliação mais ambicioso, a Nokia pretende expandir a sua atuação dentro dos shopping centers do Brasil. Em agosto de 2010, a marca inaugurou a sua primeira loja própria no país, no BarraShopping, Rio de Janeiro. Atualmente, a empresa conta com duas unidades em São Paulo (shoppings Villa Lobos e Eldorado), outra no Rio de Janeiro (NorteShopping), uma na Bahia (Salvador Norte Shopping), duas em Pernambuco (shoppings Recife e Guararapes) e a maior loja da Nokia no Brasil, em Minas Gerais (BH Shopping), com 150m².


“Nosso investimento neste tipo de operação surgiu da necessidade de estar mais próximo do consumidor brasileiro. Até 2013, a meta é estar presente nos principais shoppings do país e, para isso, estamos sempre avaliando novas oportunidades no setor”, afirma Fernando Rheingantz, Diretor de Varejo da Nokia Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.




Além de acompanhar o setor de shoppings, outro ponto importante para a Nokia é o treinamento dos colaboradores. Ao serem contratados, os funcionários aprendem noções sobre como abordar o cliente e entender suas necessidades, além de conhecerem o portfólio de produtos da marca. Mensalmente, estes profissionais passam por uma reciclagem, com informações sobre as tendências do mercado de telefonia móvel.



Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/15,19752,novatas-no-varejo-nokia-e-speedo-buscam-se-aproximar-dos-consumidores.htm

Por Rafael Rodrigues Crispiano.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Produção de conteúdo: A melhor aposta em Marketing Digital

De uma forma geral, o Marketing Digital costuma ser divulgado e se torna conhecido pelas pessoas através de algumas de suas sub-áreas. É comum vermos muito barulho em torno de temas como mídias sociais, email marketing e SEO, por exemplo.

Cada uma dessas áreas é apresentada em seus detalhes de funcionamento. Quando se fala em mídias sociais, por exemplo, é abordada a importância do monitoramento e as vantagens do relacionamento com clientes. Em SEO, fala-se da busca por palavras chave, de otimização de page titles, headings e diversos outros itens. E assim seguem os outros temas.

No entanto, existe uma ação que faz a ligação entre as outras e merece ser muito mais comentada do que de fato o é. Se tivéssemos que apostar todas as fichas de Resultados Digitais em uma única ação seria na produção de conteúdo.

Por que a produção de conteúdo deve ser sua prioridade
Conteúdo serve como munição para usuários das mídias sociais

Twitter, Facebook, Google+... O que não faltam são “gurus” que dizem o que se deve fazer em cada rede. No entanto, pouco importa a forma específica como você usa as redes sociais. O que importa é a qualidade do conteúdo que você produz.

No final das contas o que as pessoas mais estão fazendo nessas redes é compartilhar links dos outros. Assim, a maior recompensa que você ou sua empresa pode obter das mídias sociais são as pessoas valorizando e divulgando o seu conteúdo por conta própria.

Quem dá um ótimo exemplo é Seth Godin, um dos maiores pensadores do marketing atualmente. Ele sequer possui perfil no Twitter porque diz não ter tempo para conseguir usar de forma eficiente o canal. No entanto, produz conteúdo de qualidade diariamente em seu blog. Dê uma olhada abaixo nos “resultados de mídias sociais” que ele conseguiu com um único post:
Um post simples dele teve, no momento em que tirei o print screen, 923 retweets e 1.123 “curtidas” no Facebook. Mesmo sem ter seu perfil, quem é que diz que ele não está usando bem as mídias sociais?

Produza conteúdo. #ficadica


Por Philippe Magno.


Nordeste é principal foco de crescimento

Fórum de Aba e Fenapro discute o potencial de crescimento dos mercados regionais.
A Fenapro (Federação Nacional das Agências de Propaganda) e a ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) realizaram nesta terça-feira, 27, o II Fórum de Mercados Regionais, em São Paulo.
Na pauta do encontro está a importância dos mercados regionais para a economia brasileira. O evento conta com as presenças de palestrantes como o do consultor Stephen Kanitz e o secretário de comunicação integrada da Secom, Roberto Messias.
A primeira parte do encontro abordou o potencial econômico e o aumento do consumo nos mercados regionais, com apresentações de Antonio Carlos Ruótolo, diretor geral de geo negócios do Ibope Inteligência, e Mario Ruggiero, diretor comercial da Nielsen Brasil. É consenso entre os dois palestrantes que há um movimento de interiorização e diminuição da quantidade de cidades no País.
De acordo com Ruótolo, atualmente o Brasil tem pouco mais de 5 mil cidades, mas algumas são tão pequenas que as pessoas estão migrando para as chamadas capitais do interior. “Cerca de 50 cidades do futuro devem aglomerar habitantes dos municípios vizinhos”, explica o diretor da Ibope Inteligência.
A Nielsen, que divide o País em sete regiões, aponta o Nordeste, a região Leste (formada por Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo) e a Região Sul como tendo o maior impacto de crescimento econômico, com média de 25% nos últimos seis anos. O executivo faz uma aposta: “O Nordeste está para o Brasil, assim como o Brasil está para o mundo”.
A constatação faz coro com o discurso de Kanitz. Ele acredita que a região é a que mais vai crescer. O consultor também aposta na interiorização do país, porém acredita que o Brasil não fez o dever de casa neste caso: “A Alemanha, por exemplo, têm 16 mil cidades, a Itália tem nove mil municípios. O Brasil, apenas cinco mil”.
O consultor conta que há espaço para novos produtos e campanhas pensados em mercados específicos, diferentes do que os grandes centros estão acostumados.
Para ele, o Brasil, apesar de ter apenas um idioma, o que facilitaria a comunicação, precisa ser pensado regionalmente. “Indico os estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e o interior de São Paulo, como os melhores locais para se abrir uma agência de propaganda ou jornais de bairro”, sugere.

Ele acrescenta que mesmo o movimento de grandes grupos internacionais que estão comprando e formando parceria com agências brasileiras não deve preocupar as agências menores de porte regional. “Eles precisam de pessoas daqui. Nenhum gringo consegue entender nosso mercado”.
Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2011/09/27/Nordeste-e-principal-foco-de-crescimento.html 


Por Rui Brito.

Carro popular da Nissan

Chega a partir de R$ 27.790. Hatch March quer incomodar líderes de mercado oferecendo air bag duplo de série

Primeiro carro japonês verdadeiramente popular a dar as caras por aqui, o March é a grande arma da Nissan para concorrer com Fiat Uno, Volkswagen Gol e Ford Fiesta. 

Além do fator novidade, a montadora japonesa aposta em um pacote de equipamentos interessante nas versões de entrada (motor 1.0 flex 16V de 74 cv), com air bag duplo, computador de bordo, ar quente e ajuste de altura do banco do motorista. 

Já o modelo 1.0S, que ganha direção elétrica, trio elétrico e ar-condicionado, custa R$ 33.390. 

Por Marcos Loppez.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Reclamações fazem Google mudar Buzz

O Google fez algumas mudanças no Google Buzz, serviço que transforma as contas do Gmail em redes sociais, por causa da reclamação de muitos usuários a respeito de privacidade. Nos primeiros momentos, o Buzz definiu seguidores e seguidos pelos usuários, o que foi um dos principais motivos de reclamação. Por isso, o Google mudou a maneira de criar uma rede de contatos.as do Gmail em redes sociais, por causa da reclamação de muitos usuários a respeito de privacidade. Nos primeiros momentos, o Buzz definiu seguidores e seguidos pelos usuários, o que foi um dos principais motivos de reclamação. Por isso, o Google mudou a maneira de criar uma rede de contatos.
Ao invés de ter isso automaticamente, o usuário receberá uma lista de contatos sugeridos, como acontece no Facebook. Ele só começará a seguir alguém se clicar no botão designado para a tarefa.
O Buzz também conectava-se automaticamente a informações públicas dos álbuns do Picasa e do Google Reader. Mesmo assim, os usuários não estavam à vontade com esta função e o Google cancelou-a.
Outra mudança é a possibilidade de esconder ou desabilitar o Buzz completamente. Os usuários que não queriam utilizar a rede reclamavam que não havia esta possibilidade. Também não havia a opção de bloquear um seguidor.
O Google incluiu a opção de bloqueio, mesmo que a pessoa não tenha criado um perfil público. O Google também colocou a possibilidade de não compartilhar as listas de seguidores e seguidos publicamente – a visibilidade pública destas listas era outra reclamação dos usuários.

Fonte: Info


Por: Thadeu José Tavares.

Lacoste Fragrances

Para comemorar a primeira coleção de fragrâncias masculinas, a Lacoste Fragrances montará na loja da Oscar Freire uma vitrine especial, desenvolvida exclusivamente para a loja, com uma decoração interna em que os frascos dos perfumes estarão dispostos como uma exposição.
Esta ação tem como objetivo promover uma comunicação direta com os consumidores e demonstrar as três novas fragrâncias Eau de Lacoste L.12.12, que capturam a essência de um clássico atemporal, a camisa pólo Lacoste.
A vitrine simula a campanha do Eau de Lacoste Blanc, demonstrando de forma real o conceito da “camisa polo em uma fragrância”. O visual apresenta a camisa branca pólo Lacoste moldada em torno do frasco da fragrância; seu contorno é claramente visível através do tecido petit piquet no centro da camisa, onde fica o famoso logotipo do crocodilo.
Além da vitrine na Flagship Lacoste da Oscar Freire, que estará disponível até o dia 03 de outubro, durante a semana a Lacoste Fragrances montará vitrines simultâneas por todo o Brasil em 50 franquias da marca, que ficarão disponíveis até o dia 02 de outubro. “Essa ação reflete todo o comprometimento da marca Lacoste com o consumidor, ao trazer ações que mostram toda a modernidade e elegância que permeiam os produtos da marca”, diz a gerente de Lacoste Fragrances, Fabíola Aguiar.


Por Emanuel Marinho.

Novidade no mercado de eletrônicos


A Philips aposta no Rock in Rio para apresentar uma novidade ao mercado. A empresa lança o headphone SHL5012, primeiro produto da marca criado exclusivamente para um evento de entretenimento. O fone está disponível na cor vermelha e será comercializado apenas no varejo online, em edição limitada, com preço sugerido de R$ 149,00.


Por Jairo Jerônimo.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

História do Marketing

Origens

Apesar de encontrarmos suas raizes ao longo da história da humanidade, na própria gênese do comércio o marketing é um campo de estudo novo se comparado com os demais campos do saber. O estudo do mercado, surgiu da necessidade dos industriais de administrar a nova realidade, oriunda da Revolução Industrial que causou uma transformação de um mercado de vendedores para um mercado de compradores. Neste estágio o marketing ainda é inseparável da economia e da administração clássica, pois inicialmente sua preocupação era puramente de logística e produtividade, para a maximização dos lucros. Os consumidores não tinham qualquer poder de barganha e a concorrência era praticamente inexistente.

Tal realidade manteve-se inalterada até fins da Segunda Guerra Mundial quando então, reagindo ao crescimento da concorrência, mercadólogos começaram a teorizar sobre como atrair e lidar com seus consumidores. Surgiu então a cultura de vender a qualquer preço. P.T. Barnum, autor de `The Science ofGettingRich` e `The Artof Money Getting` foi um ícone deste período, cheio de truques que faziam da arte de vender quase num espetáculo de charlatanice e que faz com que até hoje os profissionais do mercado sejam vistos com desconfiança. Outros autores da época são W.D. Scott, autor de The PsychologyofAdvertising, e H.L Hollingworth que escreveu AdvertisingandSelling. As técnicas existentes baseavam-se mais na intuição do que na prática. Eram técnicas ingênuas e/ou maliciosas que estavam misturadas a ferramentas eficientes. Lenda e fato se misturavam, mas o mercado não dava muito ouvido à academia.

Sejam Bem Vindos!

O Falando em Marketing é um blog voltado a pessoas interessadas em conhecer tudo sobre marketing, novidades, tendências, lançamentos, curiosidades, erros, notícias, tudo que envolve o maravilhoso mundo das campanhas publicitárias.

Quer saber mais? Então fique ligado que no próximo post tem mais novidades!