domingo, 27 de novembro de 2011

Winkpedia pede donativos para ajuda de manutenção

Vendo uns documentários um dia desses me deparei com essa imagem:

Curioso como sou cliquei no link, quando me deparo com o Brandon Harris pedindo ajuda para a Wikmedia.
Li o discurso e entendo com toda as suas preocupações .

Abaixo vai o link do discurso,



E então, está disposto a contribuir? deixe nos comentários a sua resposta.

Por  Mike Wendell.

Sua empresa deve ter uma newsletter?

Atualmente, com o uso da internet em larga escala para fins de comunicação empresarial, mais e mais empresas investem na criação de newsletters. Mas não basta sair inventando um e-mail com cara de jornalzinho e mandar para toda a sua lista de clientes. Enviar uma newsletter é uma ação que exige análise e planejamento.
Para quem você vai mandar

O perfil do seu público-alvo é um fator importantíssimo para determinar como deve ser sua newsletter, o que ela deve abordar e, inclusive, se ela é de fato a melhor estratégia para estabelecer um relacionamento com seus clientes e prospects. 
Mas fazer uma newsletter de qualidade e que dê resultado exige tempo, dinheiro, pessoas. Por isso deve-se estar disposto a investir. Não só no começo. É importante acompanhar sua execução, analisar sua repercussão ao longo do tempo e avaliar a necessidade de mudanças - na periodicidade e na abordagem, por exemplo. Com a oferta de informação cada vez maior, sua newsletter precisará se destacar no meio de tantas outras distrações. Assim, tenha consciência de que ela precisará ser constantemente melhorada para manter-se sempre atraente ao seu público.

Fonte:Falando de Marketing

Por Simone Rocha

Consumidores de telefonia pagam R$ 34,2 bi em tributos em 2011

Nos nove primeiros meses deste ano, os consumidores pagaram mais de R$ 34,2 bilhões em tributos que incidiram nos serviços de telefonia fixa e móvel e que impactaram diretamente nos preços destes serviços.  De acordo com o balanço, feito pela Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), no acumulado de janeiro a setembro, a arrecadação é equivalente a 43,2% da receita operacional líquida, de R$ 79,2 bilhões.

Os preços dos serviços de telecomunicações também têm embutidos os encargos setoriais, como o Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações), o Fust (Fundo de Universalização das Telecomunicações) e Funttel (Fundo de Fundo de Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações). Somente entre janeiro e junho deste ano, o governo arrecadou R$ 4,331 bilhões para os três fundos.

Fonte: InfoMoney



Por Maria Cicera.

O windows 7 e as estrelas


A Wunderman, agência do grupo Newcomm, do publicitário Roberto Justus, produziu uma série de seis vídeos para a campanha Meu Mundo, Meu Computador, encomendada pela Microsoft. Com o propósito de divulgar o sistema operacional Windows 7, ela mostrará as experiências de celebridades com o PC. O primeiro da série é estrelado pela MariMoon, a VJ da MTV e estrela da internet brasileira.

Por Emanuel Marinho.

Garoto-propaganda

O incrível Huck

Luciano Huck não é conhecido por seus músculos. Mas vai se transformar em garoto-propaganda da Fórmula Academia, que pertence à rede de fitness Bodytech, da qual é sócio ao lado do técnico da seleção brasileira de vôlei, Bernardinho. O objetivo do grupo é reposicionar a marca para academias de preço mais acessível e para franquias, deixando o nome Bodytech para as suas unidades mais sofisticadas. A campanha ficará por conta da Artplan, de Roberto Medina.


Por Hallan Hengells

Maratona virtual

A Sony Ericsson promoverá, em 26 de novembro, a Xperiathon. Para participar, basta baixar um aplicativo em seu celular e sair correndo, de onde estiver, no horário determinado. Os vencedores da disputa virtual ganharão inscrições para a meia maratona de Gotemburgo, na Suécia, e para a maratona de Nova York.

Fonte:Istoe
 
Por Thiago Rossiter.

E com vocês... a nova classe C!

Um estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas mostrou que aproximadamente 49 milhões de brasileiros passaram para as classes A, B e C no país entre março de 2003 e maio deste ano. Esses números representam um crescimento de 47,94%. Quando se fala apenas em classe C, os números são ainda mais animadores: 39 milhões de novos integrantes no mesmo período, com 32,5 milhões de pessoas deixando as classes D e E. O estudo mostra ainda que o crescimento da renda per capita do brasileiro foi de 1,8% acima da expansão do PIB (Produto Interno Bruto), considerado o melhor índice entre os emergentes.
De acordo com Torreta, a grande ascensão das pessoas à classe C mostrou, apenas, informações numéricas. “Nunca se falou sobre o perfil dessas pessoas. Até hoje, só ouvimos falar de números, porcentagens. Falta saber quem são essas pessoas”, afirma. Para André Torreta, as empresas precisam entender o que ele chama de ‘momento de vida’ dos brasileiros que ascenderam à nova classe social. “Antes, essa pessoa não assinava TV a cabo”. Hoje, ela já consegue ter o serviço em casa. Por outro lado, muitas delas têm dificuldade em ler as legendas de um filme com a velocidade que se exige. “Logo, vai aumentar o pedido por filmes dublados”, explica o especialista em classe C.
A adaptação, entretanto, não para por aí. Torreta garante que as empresas precisam repensar a forma de usar termos e palavras em português para facilitar o entendimento desse público. “Quando você chega a um aeroporto, a primeira palavra que se vê é ‘check in’. Muitas pessoas que começam a viajar de avião não entendem o significado dessa palavra”, exemplifica o publicitário. “O sonho dessa pessoa é ser tratada com dignidade, por exemplo, em uma loja ou em um restaurante. Além disso, o novo integrante da classe C é bem mais exigente em relação a qualidade dos produtos e serviços.” 
O presidente do Grupo Doria e fundador do Lide, João Doria Júnior, também acredita que os integrantes da classe C estão muito mais exigentes. “Eles são assim pelo fato de ganharem dinheiro de forma gradual, pouco a pouco. E, por isso, zelam por esse dinheiro.” Segundo ele, para atingir esse público, toda estratégia de marketing deve ser baseada na verdade. “Baseando-se nisso, as empresas precisam pensar em mensagens corretas, em preços corretos e em uma comunicação clara. O segredo para conquistar esse público é sempre falar a verdade sobre o produto.”
Ainda de acordo com Doria, a sustentabilidade também entra como um ponto decisivo na escolha de um produto ou serviço por parte da nova classe de consumidores. “As pessoas estão mais dispostas a consumir coisas práticas e funcionais e que tenham um posicionamento social. Em função disso, os brasileiros darão cada vez mais atenção aos produtos sustentáveis.”


Por André Fernando.