domingo, 27 de novembro de 2011

Winkpedia pede donativos para ajuda de manutenção

Vendo uns documentários um dia desses me deparei com essa imagem:

Curioso como sou cliquei no link, quando me deparo com o Brandon Harris pedindo ajuda para a Wikmedia.
Li o discurso e entendo com toda as suas preocupações .

Abaixo vai o link do discurso,



E então, está disposto a contribuir? deixe nos comentários a sua resposta.

Por  Mike Wendell.

Sua empresa deve ter uma newsletter?

Atualmente, com o uso da internet em larga escala para fins de comunicação empresarial, mais e mais empresas investem na criação de newsletters. Mas não basta sair inventando um e-mail com cara de jornalzinho e mandar para toda a sua lista de clientes. Enviar uma newsletter é uma ação que exige análise e planejamento.
Para quem você vai mandar

O perfil do seu público-alvo é um fator importantíssimo para determinar como deve ser sua newsletter, o que ela deve abordar e, inclusive, se ela é de fato a melhor estratégia para estabelecer um relacionamento com seus clientes e prospects. 
Mas fazer uma newsletter de qualidade e que dê resultado exige tempo, dinheiro, pessoas. Por isso deve-se estar disposto a investir. Não só no começo. É importante acompanhar sua execução, analisar sua repercussão ao longo do tempo e avaliar a necessidade de mudanças - na periodicidade e na abordagem, por exemplo. Com a oferta de informação cada vez maior, sua newsletter precisará se destacar no meio de tantas outras distrações. Assim, tenha consciência de que ela precisará ser constantemente melhorada para manter-se sempre atraente ao seu público.

Fonte:Falando de Marketing

Por Simone Rocha

Consumidores de telefonia pagam R$ 34,2 bi em tributos em 2011

Nos nove primeiros meses deste ano, os consumidores pagaram mais de R$ 34,2 bilhões em tributos que incidiram nos serviços de telefonia fixa e móvel e que impactaram diretamente nos preços destes serviços.  De acordo com o balanço, feito pela Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações), no acumulado de janeiro a setembro, a arrecadação é equivalente a 43,2% da receita operacional líquida, de R$ 79,2 bilhões.

Os preços dos serviços de telecomunicações também têm embutidos os encargos setoriais, como o Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações), o Fust (Fundo de Universalização das Telecomunicações) e Funttel (Fundo de Fundo de Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações). Somente entre janeiro e junho deste ano, o governo arrecadou R$ 4,331 bilhões para os três fundos.

Fonte: InfoMoney



Por Maria Cicera.

O windows 7 e as estrelas


A Wunderman, agência do grupo Newcomm, do publicitário Roberto Justus, produziu uma série de seis vídeos para a campanha Meu Mundo, Meu Computador, encomendada pela Microsoft. Com o propósito de divulgar o sistema operacional Windows 7, ela mostrará as experiências de celebridades com o PC. O primeiro da série é estrelado pela MariMoon, a VJ da MTV e estrela da internet brasileira.

Por Emanuel Marinho.

Garoto-propaganda

O incrível Huck

Luciano Huck não é conhecido por seus músculos. Mas vai se transformar em garoto-propaganda da Fórmula Academia, que pertence à rede de fitness Bodytech, da qual é sócio ao lado do técnico da seleção brasileira de vôlei, Bernardinho. O objetivo do grupo é reposicionar a marca para academias de preço mais acessível e para franquias, deixando o nome Bodytech para as suas unidades mais sofisticadas. A campanha ficará por conta da Artplan, de Roberto Medina.


Por Hallan Hengells

Maratona virtual

A Sony Ericsson promoverá, em 26 de novembro, a Xperiathon. Para participar, basta baixar um aplicativo em seu celular e sair correndo, de onde estiver, no horário determinado. Os vencedores da disputa virtual ganharão inscrições para a meia maratona de Gotemburgo, na Suécia, e para a maratona de Nova York.

Fonte:Istoe
 
Por Thiago Rossiter.

E com vocês... a nova classe C!

Um estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas mostrou que aproximadamente 49 milhões de brasileiros passaram para as classes A, B e C no país entre março de 2003 e maio deste ano. Esses números representam um crescimento de 47,94%. Quando se fala apenas em classe C, os números são ainda mais animadores: 39 milhões de novos integrantes no mesmo período, com 32,5 milhões de pessoas deixando as classes D e E. O estudo mostra ainda que o crescimento da renda per capita do brasileiro foi de 1,8% acima da expansão do PIB (Produto Interno Bruto), considerado o melhor índice entre os emergentes.
De acordo com Torreta, a grande ascensão das pessoas à classe C mostrou, apenas, informações numéricas. “Nunca se falou sobre o perfil dessas pessoas. Até hoje, só ouvimos falar de números, porcentagens. Falta saber quem são essas pessoas”, afirma. Para André Torreta, as empresas precisam entender o que ele chama de ‘momento de vida’ dos brasileiros que ascenderam à nova classe social. “Antes, essa pessoa não assinava TV a cabo”. Hoje, ela já consegue ter o serviço em casa. Por outro lado, muitas delas têm dificuldade em ler as legendas de um filme com a velocidade que se exige. “Logo, vai aumentar o pedido por filmes dublados”, explica o especialista em classe C.
A adaptação, entretanto, não para por aí. Torreta garante que as empresas precisam repensar a forma de usar termos e palavras em português para facilitar o entendimento desse público. “Quando você chega a um aeroporto, a primeira palavra que se vê é ‘check in’. Muitas pessoas que começam a viajar de avião não entendem o significado dessa palavra”, exemplifica o publicitário. “O sonho dessa pessoa é ser tratada com dignidade, por exemplo, em uma loja ou em um restaurante. Além disso, o novo integrante da classe C é bem mais exigente em relação a qualidade dos produtos e serviços.” 
O presidente do Grupo Doria e fundador do Lide, João Doria Júnior, também acredita que os integrantes da classe C estão muito mais exigentes. “Eles são assim pelo fato de ganharem dinheiro de forma gradual, pouco a pouco. E, por isso, zelam por esse dinheiro.” Segundo ele, para atingir esse público, toda estratégia de marketing deve ser baseada na verdade. “Baseando-se nisso, as empresas precisam pensar em mensagens corretas, em preços corretos e em uma comunicação clara. O segredo para conquistar esse público é sempre falar a verdade sobre o produto.”
Ainda de acordo com Doria, a sustentabilidade também entra como um ponto decisivo na escolha de um produto ou serviço por parte da nova classe de consumidores. “As pessoas estão mais dispostas a consumir coisas práticas e funcionais e que tenham um posicionamento social. Em função disso, os brasileiros darão cada vez mais atenção aos produtos sustentáveis.”


Por André Fernando.

As gafes de marketing de 2011 (até agora)

No Rock in Rio, Medina se engana e chama Bob's de McDonald's

Em entrevista  para o Multishow, canal pago que fez a transmissão ao vivo do festival,  o empresário Roberto Medina, organizador do Rock in Rio falava sobre o recorde mundial de venda de hambúrgueres alcançado pelo Bob's durante o Rock in Rio.Na hora de citar a marca, porém, o empresário se confundiu e falou "McDonald's", justamente uma das principais concorrentes da rede Bob's. Medina não corrigiu a informação.

Comentário da Nikon no Facebook indigna fãs da marca

Em setembro deste ano, uma mensagem publicada pela Nikon em sua fan page americana no Facebook deu o que falar, gerando mais de 4 mil comentários - a grande maioria, críticas - e quase 2 mil compartilhamentos. O texto dizia que “um fotógrafo é apenas tão bom quanto o equipamento que usa”.
"Oh bom Deus, Nikon, o que você fez?", disse um dos comentários. "Esse é o tipo de arrogância em seu produto/marca que leva à queda. Uma salva de palmas para essa falha trágica", ironizou outro. Alguns dos usuários da rede social também publicaram mensagens na própria página, discordando da frase.

Transmissão do Rock in Rio exibe filme pornô

Em setembro, os usuários que aguardavam o início da transmissão do festival Rock in Rio pelo streaming da Multishow foram surpreendidos por cenas bem mais ousadas do que shows e música ao vivo.
É que o site deixou vazar para os internautasum pelo menos cinco minutos de cenas de sexo explícito. No filme, três garotas e um rapaz apareciam fazendo sexo em uma van. A falha foi corrigida em seguida.


Fonte: Exame.com


Por Simone Rocha

Marcas não olham para os consumidores acima de 60 anos

Público que movimenta R$ 7,5 bilhões por mês no país ainda é deixado de lado pelas empresas. 

Não é à toa que empresas como Natura, BRFoods, Bradesco, Pão de Açúcar, Avon, Coca-Cola e O Boticário investem cada vez mais em pesquisas para ampliar o conhecimento sobre este target. No Brasil, há 19 milhões de pessoas com mais de 60 anos, o equivalente a 10% do total, segundo informações do IBGE. Juntos, estes consumidores são responsáveis por uma renda mensal que soma R$ 7,5 bilhões.
Grande parcela desta população, no entanto, está insatisfeita. De acordo com um levantamento realizado pela Brasil Data Senior, que entrevistou 1.500 pessoas com mais de 60 anos entre 2009 e 2010, dois terços relataram que os produtos e serviços existentes não satisfazem suas necessidades.
Apesar da renda movimentada por quem já passou dos 60 anos, praticamente nenhuma empresa brasileira olha com atenção para este público. Há casos isolados, claro, como a Maturi, marca de cosméticos que nasceu para atender os seniores. Mas, de forma geral, ainda não se observam manifestações nesta direção.

Na busca pela conquista deste consumidor, os serviços saem na frente, já que tratam muito mais diretamente com o ser humano e conseguem suprir os desejos do target. É o caso de academias de ginástica com departamentos que trabalham com as necessidades deste público, assim como as agências de turismo que pensam em roteiros específicos.

Fonte: Mundo do Marketing



Por Maria Cicera.

Com reformulação, Facebook dá mais espaço para propagandas

O Facebook é a maior rede social do mundo com cerca de 750 milhões de usuários
Uma das mudanças na estrutura do Facebook tem gerado polêmica na web. Trata-se da janela para propagandas, que ganhou espaço na tela inicial do usuário quando tais mudanças, reveladas em setembro, foram agora implementadas para todos os que têm uma conta na rede social.
O local de anúncios foi batizado pelo Facebook de "Histórias Patrocinadas" e funciona à semelhança da janela que mostra as atualizações recentes dos contatos de um perfil. Por meio deste espaço, será possível acompanhar as últimas atualizações de companhias que tenham uma conta no Facebook.
Segundo um porta-voz da rede social falou ao site Huffington Post, a escolha da janela para os anúncios é natural. "As Histórias Patrocinadas são uma extensão do Feed de Notícias", falou.

Fonte: terra


Por Robson Constantino.

Smartphone do Facebook deve chegar ao mercado em abril

HTC lançou em fevereiro dois smartphones com botões dedicados ao Facebook

O smartphone que o Facebook estaria desenvolvendo em parceria com a HTC pode chegar ao mercado até abril do ano que vem. A informação foi dada por uma fonte familiarizada com o assunto ao site Business Insider. Segundo o site, a previsão de 12 a 18 meses divulgada pelo AllThingsD, o primeiro veículo a dar a notícia de um celular próprio da rede social, se refere à segunda geração do aparelho.
Ainda segundo o Business Insider, a ideia dos executivos era que o Facebook desenvolvesse o próprio aparelho, para que ele chegasse ao usuário gratuitamente e o retorno viesse através de publicidade. Porém, segundo duas fontes da empresa, a companhia desistiu do plano e resolveu procurar a HTC pois o smartphone custaria US$ 700 para ser produzido.
O site AllThingsD divulgou na segunda-feira que Facebook e HTC estariam trabalhando em um smartphone com forte integração com a rede social. O aparelho, chamado de "Buffy", roda uma versão modificada do Android, em que o Facebook vem trabalhando para integrar profundamente os serviços da rede e apoiado em HTML5, disseram fontes próximas.
O site afirma que o projeto é liderado pelo CTO do Facebook, Bret Taylor. Um porta-voz da rede social afirmou que a empresa está "trabalhando em toda a indústria móvel, com operadoras, fabricantes de hardware, provedores de OS, e desenvolvedores de aplicativos poderosa para trazer experiências sociais para mais pessoas ao redor do mundo".

Fonte : terra

Por Marcos Loppez

Consumidor vai pagar mais caro pela ceia de Natal.

A Brasil Foods, dona das marcas Sadia e Perdigão, vê preços entre 10% e 15% maiores, segundo o diretor de marketing, Eduardo Bernstein.  Para o consumidor, no entanto, os preços podem subir ainda mais, pois as redes varejistas também pretendem repassar aumentos de custo que tiveram neste ano. Em janeiro, houve mudança no recolhimento do PIS e da Cofins na cadeia de aves e suínos. Os tributos, que antes eram recolhidos pela indústria, passaram a ser pagos pelos varejistas.  "Só por conta da maior carga tributária no varejo, os preços aumentarão pelo menos 8% neste fim de ano. Sem contar o aumento de custos da indústria", afirma Sussumu Honda, presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados).

VENDAS EM ALTA

Também considerado um produto de alto valor agregado, o panetone deve ser mais consumido neste ano. A Pandurata, detentora das marcas Bauducco e Visconti, espera aumentar o faturamento em 18%, com preços 8% maiores do que os praticados no Natal de 2010.

DIFERENÇA DE PREÇO

Para não sobrecarregar o bolso ao preparar a ceia, o consumidor deve pesquisar. Pesquisa da Folha realizada nesta semana em supermercados de todas as regiões de São Paulo mostrou que a diferença de preços entre panetones de um quilo, todos da marca líder de mercado, pode chegar a 40% --o maior valor encontrado foi de R$ 27,79 e o menor, de R$ 19,80.
No caso do chester, a diferença máxima é de 8%; no do peru, de 9% --sempre considerando a marca líder.


Fonte: FolaOnline


Por Simone Rocha

Kaiser altera gosto e se reposiciona com foco na nova classe média

Novo visual
Apesar da receita da cerveja ser a mesma, os ingredientes anteriores foram trocados por outros de melhor qualidade e o processo de fermentação ao longo de 15 dias resultou em um novo gosto. “Tudo isso produz uma espuma mais cremosa, uma cerveja refrescante e com sabor pronunciado”, aponta Mariana Stanisci (foto), diretora de Marcas Mainstream da Heineken. A tipografia e o rótulo também foram alterados. A cor vermelha em destaque ganha companhia do prata para reforçar o novo momento do produto.

Com essas mudanças, a companhia pretende crescer acima do mercado, que tem mantido uma média de crescimento de 7% ao longo dos últimos anos. Hoje, a Kaiser é a marca de maior volume da Heineken no Brasil, que conta ainda com as bandeiras Summer Draft, Kaiser Bock, Gold, Bavaria Clássica, Bavaria Premium, Bavaria sem álcool, Heineken, SOL Pilsen, Sol Premium, Xingu e Santa Cerva.

Fonte: Mundo do Marketing 



Por Maria Cicera.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Vigor reposiciona marca e investe na modernização de fábricas

Investir para crescer, essa é a visão que a Vigor terá que fazer nos próximos anos.
Há quatro meses na presidência da Vigor, o executivo Gilberto Xandó decidiu fazer uma transformação de dentro para a fora da empresa, para que a equipe sinta a nova fase da Vigor.
Ele tem metas agressivas, como quadruplicar o faturamento até 2016, passando dos R$ 1,2 bilhão em 2010 para mais de R$ 5 bilhões. Para isso, tem carta-branca de Wesley Batista, presidente da JBS. O frigorífico comprou a Bertin, dona da Vigor, no fim de 2009. Por enquanto, o faturamento da divisão de lácteos ainda representa pouco dentro da JBS – 2,2% do faturamento mundial e 10,2% do Brasil.
Segundo ele, o objetivo é transformar a Vigor em um dos maiores fabricantes de produtos lácteos do País. Hoje, a empresa está entre as maiores do Estado de São Paulo, onde concentram-se 60% das suas vendas.

Entre este ano e o próximo, Xandó investirá R$ 33 milhões na modernização do parque fabril e em mudanças na sede. Nos dois anos anteriores, o investimento em bens de capital (Capex) foi praticamente nulo.
Até hoje, a Vigor era considerada uma opção mais barata em lácteos diante de marcas como Nestlé e Danone. Mas isso tende a mudar. A empresa deve aumentar a percepção de valor da marca ao investir mais em inovação e marketing.
Depois de quase três anos sem esforços relevantes de marketing, a empresa voltou, neste ano, a investir em pesquisas qualitativas com o consumidor e com os funcionários que estão há décadas na Vigor, para descobrir a essência da marca. Além de agregar maior valor ao nome Vigor, macarrão e massas frescas devem sair do portfólio da marca. Produtos como cappeletti e massa para pizza, hoje terceirizados para a Massa Leve, devem passar ao guarda-chuva de food service, sob a marca Amélia. O food service significa cerca de 15% das vendas da Vigor, mas tem chances de crescer muito mais. Já a marca Leco, vendida apenas no mercado paulista, tem potencial para expandir suas fronteiras e batizar uma linha de produtos de apelo saudável. O foco da Danubio será reforçado em laticínios premium.
Fonte: Valor Econômico
Por Emanuel Marinho

Pesquisa: 75% dos empreendedores digitais do Brasil são homens

Uma pesquisa encomendada pelo Grupo RBS revelou o perfil do empreendedor digital brasileiro. Segundo as informações, estes empreendedores são majoritariamente homens (75%) com idade entre 20 e 30 anos (61%), sendo que 80% deles pertencem à classe A ou B da população.
A pesquisa também mostra que 95% dos empreendedores possuem ou estão cursando curso superior, sendo o curso de Comunicação Social o mais frequentado entre eles (32%). Segundo os dados, 70% dos entrevistados buscam cursos de pós-graduação para gerir os negócios, sendo que 59% preferem os cursos de Administração e Gestão Empresarial e Marketing.
Em relação às áreas de atuação, 26% trabalham em negócios de conteúdo, seguidos por 25% que trabalham em social media e 25% em web e móbile. Os dados também mostram que a maioria dos empreendedores digitais indica que a maior motivação para seguir atuando na área é trabalhar no que gosta.
A pesquisa também mostra a divisão dos empreendedores digitais por região. Segundo as informações, 93% localizam-se nas regiões Sul e Sudeste, sendo que o Estado de São Paulo é o maior polo brasileiro de empreendimentos digitais, com 72% dos projetos do País.
Fonte: Terra
Por Hallan Hengells.

Duff beer | Cerveja dos Simpsons será produzida em Santa Catarina

A exemplo do personagem Homer Simpson, que aparece em diversos episódios do seriado consumindo uma lata da cerveja Duff, os consumidores de São Paulo também poderão provar a bebida a partir dos próximos dias.
A Duff será produzida pela Cervejaria Santa Catarina – responsável por marcas como Coruja e Saint Bier – seguindo a Lei de Pureza alemã (Reinheitsgebot), segundo a qual a receita do produto deve incluir apenas malte, lúpulo, água e fermento.
A novidade estará à venda no formato long neck, a princípio em cerca de 30 pontos de venda da cidade de São Paulo. “Queremos aumentar a produção gradativamente e, a partir daí, expandir para o interior de São Paulo e outros Estados. Mas isso não está nos nossos planos imediatos”, avisa Conrado Kaczynski, sócio da cervejaria detentora da marca no Brasil.
A marca chegou ao mundo real em 2007, lançada pela primeira vez na Espanha, pelo empresário mexicano Rodrigo Contreras. No Brasil, cada garrafa de Duff custará em torno de R$ 8. A ideia é atrair, sobretudo, pessoas com idade entre 25 e 40 anos, que cresceram assistindo Os Simpsons.
Fonte: Valor Econômico
Por  Thiago Rossister

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Redes sociais x SAC, quem vence?

Matéria do Jornal da Globo agora (23/11/11) mostra que reclamar de uma determinada situação ou de algum serviço mal prestado por empresas e organizações nas redes sociais, gera hoje, mais resultado do que se procurássemos orgãos responsáveis pro serviço ao consumidor. As empresas fazem rastreamento e não querem ter suas marcas expostas avassaladoramente nas redes de relacionamento. Então, quando quiser reclamar de algo de alguma empresa, procure seus direitos no PROCON, mas antes, solte faísca, pingue fogo nas redes sociais, você vai se surpreender com a "lijereza" da resposta.

#ficaadica



Por Isaac Costa

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Colgate promove Luminous White no Elle Fashion Day

A Colgate realizou a ativação do novo creme dental Luminous White, no último sábado, dia 19, na primeira edição do Elle Fashion Day, na Rua Oscar Freire, em São Paulo. Com a iniciativa, a marca se associou a um dos títulos mais representativos do segmento fashion e apresentou o seu posicionamento mercadológico premium.
Para reforçar o principal benefício do produto, que promete dentes mais brancos em uma semana, a ativação da marca contou com desfiles performáticos ao longo do dia. Inspirada nas ações realizadas na Champs - Élysée, na França, a Colgate dispôs de 20 modelos circulando pelos seis quarteirões da rua paulista e jogando acessórios de suas roupas para o público.
O objetivo da ação era mostrar, na prática, que as modelos dispensam os acessórios porque têm o principal, um sorriso branco. O patrocínio ao Elle Fashion Day fez parte da estratégia de lançamento do produto, que contará também com um filme para TV aberta e a cabo, além de anúncio em mídia imprensa e internet. Quem assina a produção é a agência Young & Rubican.
Durante o evento, a Colgate lançou ainda um concurso cultural na web, em que os usuários poderão ganhar viagens surpresas respondendo à pergunta: Por que um sorriso branco nunca sai de moda? A promoção é válida por dois meses no hotsite da empresa.
Por Ana Cicera.

Perfil do Profissional de Marketing no Brasil

O mapa da profissão traçado pelo Mundo do Marketing em pesquisa realizada em conjunto com a Michael Page mostra a predominância da mulher na área. Elas são a maioria, ocupando 57,5% dos postos de trabalho. O levantamento realizado pela internet em setembro de 2011 ouviu mil pessoas em todo o Brasil. Entre os cargos, 28% são analistas, 19% gerentes, 17% assistentes, 14% coordenadores, 7% estagiários, outros 7% diretores, 5% supervisores e menos de 1% presidentes. A conta fecha com 2% exercendo outros cargos.

Contrariando a percepção de que o profissional de Marketing permanece por pouco tempo na mesma empresa, apenas 17% têm menos de um ano de casa. A maior parte (44%) tem entre um e cinco anos. Os veteranos, com mais de 10 anos na mesma companhia, somam 17%, enquanto 22% têm entre cinco e 10 anos de casa. Destes, 37% pretende ficar na mesma empresa no próximo ano acreditando que será promovido.







Adaptado, de http://mundodomarketing.com.br/perfil-do-profissional...


Por Mike Wendell.

Google estreia de vez no mercado musical

No ar

Oito anos depois de lançada pela Apple a iTunes Store, o Google finalmente apresentou um concorrente à altura. Na última quarta-feira, 16, a empresa colocou no mercado a versão definitiva do "Music", serviço multiplataforma de compra, venda, divulgação e compartilhamento de músicas.

Em maio, durante a conferência Google I/O, o "Music Beta" foi lançado, agora o recurso passa a ser definitivo. Com ele, os usuários - por enquanto só nos Estados Unidos - poderão fazer upload de até 20 mil músicas de graça e ouvir a partir de qualquer dispositivo com Android - ou no próprio computador.

Artistas poderão vender seus álbuns por meio da Android Marketing. Para terem os nomes incluídos no serviço, basta que tenham os direitos garantidos sobre as músicas. Os preços de músicas varia de US$ 0,99 a US$ 1,29; os álbuns custam US$ 9,49, segundo o The Verge.

Não é surpresa que a gigante de buscas tenha estreado o Music já ligado ao Google+. O usuário pode compartilhar sons pela rede social e, com isso, seus amigos têm direito a ouvi-lo uma vez sem pagar nada.

Mais de 13 milhões de faixas estão disponíveis de artistas da Universal Music, Sony Music Entertainment, EMI e outros milhares de laboratórios independentes, incluindo Merge Records, Warp Records, Matador Records, XL Recordings e Naxos.

Rolling Stones, Coldplay, Busta Rhymes, Shakira, Pearl Jam, Dave Matthews Band e Tiësto fecharam parcerias com o Google, levando conteúdo exclusivo para o site. Os Rolling Stones, por exemplo colocaram no Music o álbum "Brussels Affair" (ao vivo, de 1973), nunca lançado.
Com informações do Estadão.
Redação Adnews

Por Marcos Loppez

O Marketing que você vê, mas não vê.

Todos os dias recebemos milhões de propagandas, seja no jornal que a gente lê, na novela que assistimos, na parada de ônibus, no salão de beleza, enfim... Todos os lugares que freqüentamos tem uma bendita propaganda, interessante ou não. Por conta disso, as pessoas (ou seja, os consumidores) começaram a não prestar mais atenção a estas propagandas, tornando-se desacreditadas quanto ao apelo oferecido. Resumindo, as pessoas passaram a se tornar “cegas” com relação a esta demanda exagerada de anúncios, ou seja, eles olham, mas não enxergam a mensagem que a empresa está passando.
Com a missão de acabar com esta “cegueira” intencional do consumidor, surgiu o Marketing Invisível, uma modalidade de marketing que mostra um produto sem “gritar” no ouvido do cliente, a propaganda simplesmente está lá, quieta e imóvel, apenas esperando que você a veja. Com pessoas contratadas ou situações planejadas para que outras pessoas conheçam o produto/serviço/marca sem perceberem. Afinal, é muito mais fácil despertar a atenção de uma pessoa por um comentário de um amigo ou familiar sobre uma marca do que colocando um outdoor no meio da praça, correto?(!)
Citando alguns exemplos dessa prática, temos:
Quando assistimos o Big Brother Brasil 2011, pudemos ver no televisor em que o apresentador Pedro Bial aparece todos os dias, a singela marca da Samsung na parte de baixo do produto, simples assim. Não aparece ninguém chato gritando que você deve comprar a TV, ou isso ou aquilo. Simplesmente a marca.
No filme ‘Tropa de Elite 2’ há uma cena importante, onde  uma pessoa filma algumas armas com um celular da Claro, enviando-as online diretamente para o monitor do Coronel Nascimento. Ou seja, a Claro ajudou a solucionar um crime!
E o Chevrolet Camaro hem? Sabia que a maioria das pessoas chamam o carro de Bublebee? Ou então falam, “aquele carrão amarelo dos Transformers!”
E aí, você se lembra de ter visto estas marcas nessas situações? Pois é, muita gente não percebeu que aquilo se tratava de uma propaganda discreta.
Mas nem tudo são flores. Do outro lado dessa estratégia, existe a discussão ética sobre as práticas de marketing invisível nos dias de hoje, como sabemos, as pessoas não gostam de ser manipuladas. Por isso, questionamentos são levantados a todo o momento. É certo ou errado? Vale o investimento para correr o risco de ser condenado pelo consumidor mais tarde? Esta discussão é longa e relativa, eu prefiro não me estender nela. Deixo pra vocês o julgamento final. ( Se virem!) enquanto isso, vou indo ao Shopping comprar um tênis novo da Nike... ( eu não lembro, mas eu vi em algum lugar que era muito bom

Por Alex Victor

Maioria dos empreendedores digitais financia o próprio negócio, diz estudo

68% utilizaram capital pessoal para financiar o projeto.
Falta de recursos é apontada por 44% como a principal dificuldade.

A maioria dos empreendedores digitais financia a abertura do novo negócio com a remuneração do emprego fixo e capital próprio, aponta uma pesquisa encomendada pelo Grupo RBS divulgada nesta sexta-feira (18).
Entre os entrevistados, 68% utilizaram capital pessoal para financiar o projeto e 63% mantêm o emprego em uma outra empresa e dedicam apenas parte do tempo ao novo negócio.
Ao mesmo tempo, a falta de recursos é apontada por 44% como a principal dificuldade para desenvolver o empreendimento e 34% reclamam da falta de tempo para se dedicar às ideias.
Realizada pelo M. Sense com 770 fundadores de empresas ou idealizadores de projetos na internet, a pesquisa também identificou o perfil do profissional que se aventura no mercado digital brasileiro. A maioria é homem (75%), tem entre 20 e 30 anos (61%) e faz parte das classes A e B (86%).
Quase todos (95%) completaram ou estão cursando o ensino superior, a maior parte em comunicação social, que foi escolhida por 32% dos entrevistados e ganha das formações relacionadas à tecnologia e administração.
Aperfeiçoar a habilidade de gerir negócios é buscada por 70% nos cursos de pós-graduação. A maioria dos empreendimentos (93%) se localiza nas regiões Sul e Sudeste, e o Estado de São Paulo é o polo das iniciativas, concentrando 62% das empresas.

Por Marcos Loppez

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Como combinar boas práticas com lucro

Fábio Barbosa, ex-presidente do Conselho de Administração do Santander, mostra como combinar boas práticas com lucro
  
Cidadão Sustentabilidade

“O jogo é duro, mas é na bola, não é na canela.” Com essa frase, o santista Fábio Barbosa definiu há anos sua tática para vencer no mundo dos negócios. Apaixonado por futebol, como todo bom brasileiro, o presidente do Conselho de Administração do Santander tem agora muitos motivos para festejar. Dois meses depois de ver o Santos Futebol Clube, derrotar o Peñarol, do Uruguai, por 2 a 1, no Pacaembu, e garantir o terceiro título da Copa Libertadores da América, Barbosa comemora a conquista de mais um título que representa o trabalho de toda uma vida. No próximo dia 16 de agosto, o executivo será nomeado “Cidadão Sustentabilidade”, durante o evento de premiação da 10ª edição do Marketing Best Sustentabilidade, uma iniciativa da Editora Referência, em parceria com a Madia Marketing School.
Conhecido como “banqueiro verde”, pelo trabalho que vem realizando há mais de 20 anos no setor bancário, o executivo foi selecionado para ser o primeiro a assumir o posto de “Cidadão Sustentabilidade” pelos membros da Academia Brasileira de Marketing. O título é um reconhecimento à trajetória desse profissional, que foi responsável por adotar no Banco Real a estratégia dos três Ps – people, planet e profit – muito antes do mercado pensar em sustentabilidade. “As pessoas acham que ou você ganha dinheiro ou faz as coisas certas e respeita o meio ambiente. Esse é um falso dilema”, assegura Barbosa.
Nesta entrevista, ele conta como é possível combinar valores éticos com ações socioambientais para obter um modelo de negócios sustentável e lucrativo ao longo dos anos. “Agora, estou envolvido em um projeto que pretende levar esse conceito para a gestão de um time de futebol”, adianta o executivo, que conseguiu unir suas duas paixões: a sustentabilidade e o Santos Futebol Clube.   
  

Por Ângela Rodrigues.

Comentário da Nikon no Facebook indigna fãs da marca

Em setembro deste ano, uma mensagem publicada pela Nikon em sua fan page americana no Facebook deu o que falar, gerando mais de 4 mil comentários - a grande maioria, críticas - e quase 2 mil compartilhamentos. O texto dizia que “um fotógrafo é apenas tão bom quanto o equipamento que usa”.


"Oh bom Deus, Nikon, o que você fez?", disse um dos comentários. "Esse é o tipo de arrogância em seu produto/marca que leva à queda. Uma salva de palmas para essa falha trágica", ironizou outro. Alguns dos usuários da rede social também publicaram mensagens na própria página, discordando da frase.


fonte: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/as-gafes-de-marketing-de-2011-ate-agora?p=6#link


Por Aline Cardoso.

Falta de Pepsi em promoção levanta a bola da Coca-Cola

Em setembro, a Pepsi fez uma promoção "Leve dois, pague um" que acabou esbarrando na demanda superior ao planejado e na falta do refrigerante nas prateleiras. Resultado: a Coca-Cola, principal concorrente da marca, acabou sendo incluída na ação por alguns varejistas.

Pela promoção, que deveria durar um final de semana inteiro, cada consumidor poderia levar até 24 unidades pagando apenas por 12. O estoque programado para os dois dias, porém, durou bem menos do que isso.
Com a repercussão negativa da promoção, o Grupo Pão de Açúcar publicou um pedido de desculpas em anúncios de TV e em jornais de grande circulação. Em seu perfil no Facebook, a Pepsi disse que a participação na promoção havia superado as expectativas de vendas e que por isso, em alguns lugares, os estoques já haviam acabado. O post gerou mais de 200 comentários. A maioria deles, negativo. "Fui a três supermercado por volta das 8:00 da manhã e em nenhum tinha mais estoques", comentou uma consumidora.


fonte: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/as-gafes-de-marketing-de-2011-ate-agora


Por Ângela Rodrigues.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Coca-Cola é a anunciante do ano nos EUA

Companhia de bebidas lidera a lista anual do Advertising Age, que traz também a Volkswagen, a Samsung e outras sete marcas



A Coca-Cola foi apontada pelo Advertising Age como o anunciante do ano nos Estados Unidos. A publicação especializada americana divulgou nesta segunda-feira 7 a sua lista anual (chamada de “A-List”) das marcas que se destacaram em suas categorias).

Dentre os motivos que colocaram a gigante das bebidas não alcoólicas no topo estão o crescimento da Diet Coke, que se tornou o segundo refrigerante mais vendido no mercado americano, a conquista pelo 12º ano do primeiro posto no ranking global de marcas mais valiosas do mundo da Interbrand e o crescimento da marca flagship da companhia, a Coke, que vem puxando o ritmo de incremento da companhia, com aumento de 3% no volume global nos últimos doze meses. 

A lista dos dez anunciantes de maior destaque nos EUA traz ainda a Diamond Foods (dona da marca de snacks Pringles), a importadora de bebidas Crown (que distribui a cerveja Corona no país), a Volkswagem, a L´Oreal, a Starbucks, a Samsung, a Amazon, a IBM e a família Kardashian - o clã das polêmicas irmãs Kim e Kourtney está por trás de três programas de TV, uma grife de roupas e uma série de livros.



Fonte: Meio Mensagem | Clique Aqui


Por Rui Brito.

O que aconteceu com os netbooks?

Quando chegaram ao mercado, os netbooks rapidamente ganharam destaque e figuraram entre os produtos mais desejados pelos consumidores. A promessa de se ter um computador portátil, com configurações básicas e um preço acessível era o maior chamariz para que os “pequenos PCs” vendessem cada vez mais unidades.

Entretanto, apesar dos pontos positivos iniciais, os netbooks acabaram parando no tempo e abrindo espaço para que outros produtos incorporassem as suas funções. Rapidamente, smartphones cada vez mais potentes supriam os recursos oferecidos em um portátil de tela pequena.

A leveza dos tablets, ideais para navegação na internet e leitura, aos poucos foi tornando os netbooks obsoletos a ponto de a sua utilidade ser questionada no mercado. Mas por que isso aconteceu? Ainda há uma esperança de recuperação do fôlego de vendas do formato?

Um choque com a realidade

Embora a promessa de portabilidade e acesso à internet em ambientes Wi-Fi fosse cumprida à risca, era impossível esconder algumas decepções com os netbooks. O tempo de inicialização de um SO ia de encontro com a proposta de agilidade; as configurações limitadas impediam que, de vez em quando, algum aplicativo novo pudesse ser executado.
A tela pequena, na maioria das vezes com tamanhos menores do que 11 polegadas, dificultava a visualização de páginas da web. Com processadores menos eficientes e memória reduzida, travamentos e lentidão no carregamento de softwares estavam entre as principais reclamações dos compradores. Contudo, a portabilidade ainda compensava.

Por Aline Cardoso.

Google se prepara para atacar TV a cabo

Parece que o Google está à procura de uma nova oportunidade de negócio. E, de preferência, que seja uma empreitada um pouco mais bem sucedida que recentes tentativas de abocanhar as redes sociais. Segundo informações divulgadas no Wall Street Journal (WSJ), a empresa parece ter planos de entrar no rentável mercado de televisão por assinatura.

De acordo com a publicação, fontes envolvidas teriam dito que o Google analisa maneiras de expandir o pacote de internet de alta velocidade em duas cidades americanas que, coincidentemente, tem o mesmo nome - a Kansas City no estado de Missouri e a Kansas City do próprio Kansas, adicionando serviços de vídeo e telefonia.

E parece que a companhia já discutiu o assunto com grandes conglomerados da televisão, entre eles Walt Dinsey Co., Time Warner Inc. e Discovery Communications, sobre uma possível distribuição de seus principais canais.

Outro indício de que a estratégia do Google já está sendo colocada em prática, diz o WSJ, foi a recente contratação de um ex-executivo do setor de televisão por assinatura, Jeremy Stern, que está chefiando conversas com empresas do setor.

Por ora, entretanto, o porta-voz do Google declara que a companhia não fará comentários sobre o assunto.

Fonte INFO Notícias;

Por Hena Falcão.

Ações da Sony caem 10% com crise em TVs

Tóquio - As ações da Sony caíram quase 10 por cento nesta sexta-feira, devido ao questionamento dos investidores sobre a capacidade da companhia japonesa de reverter a crise em sua deficitária divisão de televisores. A Sony anunciou que a divisão deve sofrer um prejuízo de 2,2 bilhões de dólares.
A Sony chocou os investidores na quarta-feira ao alertar sobre um quarto ano consecutivo de prejuízo, o que abalou ainda mais a confiança do mercado quanto a uma companhia que no passado simbolizava o poderio da alta tecnologia japonesa.

A Sony não ofereceu muitos detalhes sobre seu plano para reduzir à metade o prejuízo da divisão de televisores, que está a caminho de seu oitavo ano consecutivo no vermelho. A Sony espera conseguir reduzir o prejuízo no ano que vem e sair do vermelho no ano fiscal que se encerra em março de 2014.

"Depois dos resultados e projeções fracos e diante do impacto das inundações na Tailândia e do iene ainda forte, é impossível ser otimista quanto à Sony no momento, e vender ações da companhia é uma decisão fácil", disse Mitsushige Akino, vice-presidente de investimento da Ichiyoshi Investment Management. "Não existem motivos para comprar ações da Sony, e os motivos para vendê-las são muitos."

Yuji Fujimori, analista do Barclays, adotou recomendação menos positiva quanto às ações da Sony, e reduziu sua projeção de preço de 2,5 mil para 1,6 mil ienes, afirmando que projeções de lucro haviam sofrido corte ainda maior que o esperado e que a reestruturação na divisão de televisores estava atrasada.
As ações da Sony fecharam em queda de 7,9 por cento, cotadas a 1,4 mil ienes, depois de terem chegado a cair em até 8,8 por cento durante o pregão, à sua mais baixa cotação em 30 dias. A quinta-feira foi feriado no Japão.

A Sony reduziu sua projeção de vendas de televisores, câmeras e aparelhos de DVD, na quarta-feira, e anunciou que pode reportar 90 bilhões de ienes (1,1 bilhão de dólares) em prejuízo líquido no ano fiscal em curso, revertendo uma projeção anterior que previa lucro de 60 bilhões de ienes.


Fonte INFO Notícias (adaptado)

Por Mike Wendell.