(Boas idéias, nuca morrem)
Eu poderia começar esse post falando sobre a nova geração do IPHONE 4. Poderia iniciar falando do revolucionário Ipad e seus maravilhosos aplicativos. Poderia até mesmo começar esse texto falando sobre os macbooks, imacs e seus poderosos processadores. Começaria bem um texto, mostrando que estou atualizado, antenado, ligado nas novas tecnologias. Porém, escolhi começar esse texto demonstrando um dos sentimentos mais nobres de um ser humano. A gratidão.
Segundo o site Wikipédia, a gratidão é uma emoção, que envolve um sentimento de dívida emotiva em direção de outra pessoa; freqüentemente acompanhado por um desejo de agradecê-lo, ou reciprocar para um favor que fizeram por você.
O parágrafo citado acima, resume em poucas palavras, tantas muitas que eu gostaria de um dia ter dito a Steve Jobs, criador da Apple, a maior empresa de capital aberto do mundo, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad.
Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado.
Tudo isso nao seria possível se nao fosse pela sua capacidade de se levantar e dar a volta por cima, mesmo após ser demitido da própria empresa.
Em poucas palavras, resumo meu agradecimento, ao pai das novas tecnologias.
Três maçãs mudaram a história da humanidade:
- A maçã de Adão,
- A maçã de Newton
E a maçã de STEVE JOBS.
E essa humanidade, hoje, fica órfã da genialidade e da criatividade de um homem acima de tudo, humilde!
#SteveJobs obrigado por sua mente brilhante e por criar produtos inovadores. Serei sempre um #AppleManiaco.
- A maçã de Adão,
- A maçã de Newton
E a maçã de STEVE JOBS.
E essa humanidade, hoje, fica órfã da genialidade e da criatividade de um homem acima de tudo, humilde!
#SteveJobs obrigado por sua mente brilhante e por criar produtos inovadores. Serei sempre um #AppleManiaco.
Link do seu discurso na Universidade de Stanford – 2005
Por Philippe Magno.
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